quinta-feira

27

Boa noite

acabo de regressar da casa do padrinho da Margarida. Fomos lá jantar e ver o futebol, como sempre. No fim do jantar, fomos para o sofá. Ao meu lado estava a Faty. Como já disse há uns textos atrás, a Faty está cada vez mais parecida com a minha mãe (fisicamente). E, mesmo sabendo que não era, no sofá, pela visão periférica, quem estava ao meu lado era a minha mãe. E eu não podia (ou não queria) olhar de frente nem tocar-lhe, porque aí, transformava-se na Faty.
Hoje passei o dia sozinha e triste. E acabei-o sentada ao lado da minha mãe.

Credo, ainda dói tanto .. !

(não estou muito musical hoje)

1 comentário:

  1. Querida Mariana, Escrevo-te depois de ter estado em Vilar na tua festa, que adorei. Adorei conhecer as tuas tias, a Ana. É engraçado estarmos na presença físca de pessoas das quais nos habituamos a ouvir falar.
    Foi um fim de tarde mt bom.
    Qt ao teu texto, entendo bem a dor. Como sabes, também perdi um irmão e tenho um sobrinho que é igualzinho a ele: nos gestos, no riso, na beleza.
    E doi, como tu dizes. E há saudade, mt saudade, e vontade que as coisas fossem diferentes.
    Mas tem a certeza de uma coisa: a tua mãe estará orgulhosa das filhas q hoje encontrei.
    Qt a dizeres que passaste o dia sozinha e triste, isso é que não: nós estamos aqui para esses momentos mais difíceis. Basta ligar.
    Sabes que n gosto de ser metidiça e estar sp a chatear-vos, mas conta connosco: seja para rir, chorar ou simplesmente estar sem dizer nada.
    Um bj grande
    Benedita

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